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Vingança Premeditada: Idoso de 75 Anos Mandou Executar Vizinho em Santiago por Crime Encomendado

  • Redação
  • 25 de jun.
  • 2 min de leitura

Altair Pavanelo, de 75 anos, contratou criminosos por vingança pessoal contra Sadi Luiz Pizzuti de Quadros; Polícia Civil de Santiago prendeu todos os envolvidos, incluindo o intermediário e os executores.

A Polícia Civil de Santiago, através da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), concluiu as investigações sobre o assassinato de Sadi Luiz Pizzuti de Quadros, de 73 anos, executado a tiros dentro de casa no dia 1º de abril deste ano, na localidade de Cerca de Pedras, interior do município.

Inicialmente tratado como latrocínio, o caso foi desvendado como um homicídio qualificado motivado por vingança premeditada. A apuração policial levou à prisão de Altair Pavanelo, de 75 anos, morador da mesma região e mandante do crime.

De acordo com o Delegado Regional Guilherme Milan Antunes, Pavanelo alimentava o desejo de vingança desde que teria sido agredido pela vítima cerca de dois anos antes. O idoso contratou o crime com a ajuda de Jó Eli dos Santos Vargas, de 42 anos, que intermediou a contratação dos executores. Vargas é morador da localidade de Lava Pés, também no interior de Santiago.

Foto: Grupo de noticias integradas
Foto: Grupo de noticias integradas

Altair Pavanelo e Jó Eli dos Santos Vargas são apontados como mandante e intermediário do crime encomendado que matou Sadi Luiz Pizzuti de Quadros em Santiago


A investigação ainda revelou que um dos executores, Eduardo Escobar Soares, de 24 anos, é enteado do intermediário. Ele e Vitor de Freitas Rodrigues, de apenas 18 anos, foram os autores dos disparos que tiraram a vida de Sadi. Ambos invadiram a residência da vítima e simularam uma cena de assalto, conforme planejado.

Pelo crime, o trio (intermediário e executores) recebeu o valor de R$ 20 mil. Os jovens foram presos no fim de abril e seguem detidos. Já nesta quarta-feira (25), a DRACO efetuou a prisão de Altair Pavanelo e Jó Eli dos Santos Vargas, completando o cerco contra todos os envolvidos.

O caso, agora classificado como execução por vingança encomendada, choca pela frieza e premeditação dos envolvidos, demonstrando a atuação eficaz da Polícia Civil na elucidação de crimes complexos.

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