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Protestos contra PEC da Blindagem e anistia repercutem internacionalmente

  • Redação
  • 22 de set.
  • 2 min de leitura

Mobilizações em várias capitais brasileiras chamaram a atenção da imprensa mundial e geraram alerta sobre riscos à democracia.

Os protestos contra a PEC da Blindagem e a proposta de anistia reuniram milhares de pessoas em várias capitais brasileiras no último domingo (21). As manifestações foram marcadas por forte mobilização popular em defesa da democracia e contra medidas vistas como tentativas de enfraquecer o poder da Justiça frente a interesses políticos.

A PEC da Blindagem prevê mudanças que dificultariam a investigação e a prisão de parlamentares, exigindo autorização prévia do Legislativo. Já a proposta de anistia poderia beneficiar diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado em instância superior da Justiça, além de perdoar infrações de aliados.

Protestos contra a PEC da Blindagem e anistia com multidão nas ruas do Brasil

Mobilização nas ruas

Os atos ocorreram em diferentes estados, reunindo movimentos sociais, sindicatos, partidos, intelectuais e artistas que denunciaram a tentativa de institucionalizar a impunidade política. Faixas, cartazes e discursos reforçaram a necessidade de defender o Estado de Direito.

Repercussão internacional

A repercussão foi imediata na imprensa internacional, que destacou:

  • A dimensão das manifestações em grandes centros urbanos;

  • O engajamento de artistas e figuras públicas conhecidas por sua luta democrática;

  • As comparações com outros países que enfrentaram retrocessos institucionais;

  • O risco de enfraquecimento das instituições e do equilíbrio entre os Poderes no Brasil.

Veículos estrangeiros chamaram atenção para o impacto da PEC da Blindagem e da anistia na imagem democrática do Brasil e reforçaram a importância da mobilização popular.

Reações políticas

O presidente da República afirmou que vetaria a proposta de anistia e minimizou a relevância da PEC da Blindagem, alegando que não deveria ser uma prioridade. No Senado, ambas as medidas enfrentam forte resistência, o que pode dificultar sua aprovação. Alguns parlamentares, inclusive, admitiram arrependimento pelo voto favorável, mencionando pressões políticas.

Com a intensa reação popular e a repercussão internacional, cresce a expectativa sobre os próximos passos do Congresso e a postura do governo diante da pressão social.



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