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Polícia investiga morte de neto de empresário do agro atropelado por viatura em Porto Alegre

  • Redação
  • há 14 horas
  • 2 min de leitura

Gustavo Ferrarin, de 30 anos, era gerente em empresa fundada por seu avô e morreu após ser atropelado por viatura da Brigada Militar; caso está sob inquérito da Polícia Civil.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul abriu um inquérito para investigar a morte de Gustavo Ferrarin, de 30 anos, atropelado por uma viatura da Brigada Militar na tarde de terça-feira (10), em Porto Alegre. Gustavo morreu na quinta-feira (12), após dois dias internado no Hospital Cristo Redentor, em decorrência de ferimentos graves causados pelo acidente.

De acordo com o delegado Cesar Carrion, titular da Delegacia de Homicídios de Trânsito da Capital, o caso está sendo tratado com prioridade. "Estamos ouvindo testemunhas, analisando imagens de câmeras de segurança do local e vamos colher todas as provas possíveis. O policial que conduzia a viatura também será ouvido", afirmou Carrion.

Viatura da Brigada Militar no local do atropelamento de Gustavo Ferrarin em Porto Alegre
Homem morreu aos 30 anos atropelado por uma viatura da Polícia Civil em Porto Alegre — Foto: Jean Costa/ Agência RBS

Gustavo Ferrarin era neto de Wilson Ferrarin, fundador do Grupo Ferrarin, conglomerado gaúcho que atua há quatro décadas no setor do agronegócio. Ele exercia o cargo de gerente de risco e operações estruturadas na Agrofel, uma das principais empresas do grupo.

Em nota enviada ao portal g1, a empresa lamentou a perda e agradeceu as manifestações de apoio. "Confiamos na sensibilidade de todos para compreender a decisão de preservar o silêncio, que neste instante é a forma que encontramos de cuidar uns dos outros. Agradecemos as manifestações de carinho e solidariedade recebidas neste momento de imensa dor", diz o comunicado.

O acidente gerou comoção entre amigos, familiares e integrantes do setor agroindustrial, onde Gustavo era reconhecido por seu trabalho. A investigação deverá esclarecer se houve imprudência por parte do policial e quais circunstâncias levaram ao atropelamento.

Fonte: G1 RS

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