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Estelionatário que aplicou golpes milionários em Camaquã e região é preso pela Polícia Civil

  • Redação
  • 26 de jun.
  • 2 min de leitura

Homem de 34 anos é acusado de enganar dezenas de vítimas com falsas promessas de investimento em cidades como Pelotas, Camaquã, Arroio Grande e outras da Zona Sul.

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta quarta-feira (25), um homem de 34 anos acusado de aplicar golpes milionários em dezenas de pessoas nas cidades de Camaquã, Pelotas, Arroio Grande, Capão do Leão, Jaguarão, Cachoeira do Sul, entre outras da Zona Sul do Rio Grande do Sul. A prisão foi realizada por agentes da 1ª Delegacia de Polícia de Pelotas, após intensa investigação liderada pela delegada Walquiria Meder.

Conforme informações da Polícia, o suspeito atuava como consultor de investimentos e chegou a trabalhar vinculado a uma instituição bancária. Nos últimos anos, no entanto, passou a agir de forma autônoma, prometendo rendimentos muito acima dos praticados pelo mercado — prática típica de estelionatários para atrair vítimas em busca de lucros rápidos.

Agente da Polícia Civil conduz suspeito de estelionato preso por aplicar golpes em Camaquã e região.

Ainda segundo a delegada, desde maio deste ano o homem deixou de responder aos clientes, apagou perfis em redes sociais e abandonou a cidade. Com o não comparecimento às intimações policiais, foi solicitada sua prisão preventiva, que foi acatada pela Justiça e cumprida fora de Pelotas.

Após os procedimentos legais, o suspeito foi encaminhado ao Presídio local. No inquérito principal, o prejuízo calculado já ultrapassa R$ 1 milhão. Contudo, outras mais de vinte ocorrências relacionadas ao caso foram registradas em diferentes cidades da região.

A Polícia Civil orienta novas vítimas a realizarem o registro de ocorrência pela Delegacia Online ou pelo telefone 197, com o objetivo de identificar mais envolvidos e apurar a extensão total dos prejuízos.

Por enquanto, o nome do investigado não foi divulgado oficialmente, em cumprimento à Lei de Abuso de Autoridade (Lei nº 13.869). O caso segue em investigação, e o homem deverá responder por estelionato, aguardando o julgamento da Justiça.

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