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Eduardo Leite confirma pré-candidatura à Presidência e diz que vai lutar contra a polarização em 2026

  • Redação
  • 7 de ago.
  • 2 min de leitura

Governador do RS afirma que não apoiou Lula nem Bolsonaro e defende uma terceira via com sobriedade e equilíbrio político.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), confirmou nesta quarta-feira (6), em entrevista, que é pré-candidato à Presidência da República em 2026. Defendendo uma alternativa à polarização política entre Lula e Bolsonaro, Leite reforçou que seu nome representa independência e equilíbrio.

“Sim, eu me coloco como um pré-candidato à presidência, porque eu defendo o movimento de despolarização do país. E entendo que o meu nome tem algo que outros não têm, que é independência”, declarou Leite.
Eduardo Leite em entrevista onde confirma pré-candidatura à Presidência da República em 2026
Foto: Reprodução/Rádio Itatiaia

Durante a entrevista, o governador gaúcho destacou que não apoiou nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022.

“Eu não apoiei Lula, eu não apoiei Bolsonaro nas eleições de 2022, porque eles não representam a minha forma de ver a política, ver o país e ver o mundo”, afirmou o peesedista.

Leite reforça discurso de terceira via para 2026

Filiado ao PSD, partido comandado nacionalmente por Gilberto Kassab, Leite compartilha a legenda com outros nomes cotados para disputar o Palácio do Planalto, como o governador do Paraná, Ratinho Junior. O gaúcho, no entanto, afirma que sua entrada no partido visa somar forças e não criar divisões.

“O PSD tem também o governador Ratinho, que é um grande nome, um gestor público, tem as suas próprias características, a sua forma de atuar politicamente, eu respeito muito. Tanto é que quando eu venho para o PSD, é para somar e não para dividir. Se eu quisesse dividir, eu tinha ficado onde eu estava e era candidato por lá (PSDB)”, destacou.

Apesar de confirmar a pré-candidatura, Leite pondera que a decisão final será coletiva, construída em conjunto com o partido e apoiadores.

“Mas eu não quero simplesmente ser candidato. A presidência da República não é por uma vontade pessoal, tem que ser uma vontade de um grupo, coletiva, que se apresenta e que busca o voto popular. Então eu quero ajudar o país a construir um caminho de sobriedade, de serenidade, de equilíbrio e de superação dessa polarização que já doeu demais para os brasileiros”, completou o governador.

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